Empresas de todos os portes dependem de energia elétrica para manter suas operações funcionando.
Sistemas de gestão, servidores, internet, automações, atendimento ao cliente, pagamentos, e até processos logísticos e produtivos,  tudo pode parar em caso de uma falha de energia.
E quanto custa isso?
A resposta envolve muito mais do que o prejuízo de um equipamento queimado. O verdadeiro impacto está no tempo parado: o downtime.
Neste texto, você vai entender:
- O que é um nobreak corporativo;
- O que significa ROI aplicado a esse investimento;
- Como calcular o custo real de um minuto de inatividade (downtime);
- E como um nobreak pode proteger o que há de mais valioso: a continuidade do seu negócio.
O que é um nobreak corporativo?
O nobreak corporativo, também conhecido como UPS (Uninterruptible Power Supply), é um sistema de energia que fornece alimentação elétrica imediata e estabilizada em caso de falhas ou oscilações na rede.
Mas, diferente de um nobreak doméstico, o nobreak corporativo é projetado para ambientes empresariais, onde as cargas são maiores, a infraestrutura é mais complexa e a disponibilidade precisa ser constante.
Entre suas funções principais estão:
- Proteger servidores, switches, roteadores e sistemas críticos;
- Estabilizar a tensão elétrica e eliminar picos ou ruídos;
- Garantir autonomia de energia até a entrada de geradores ou restabelecimento da rede;
- Evitar perdas de dados, paralisações e danos a equipamentos sensíveis.
O que é downtime?
Downtime é o tempo em que um sistema ou operação fica fora do ar por falha ou interrupção.
Na prática, é o tempo em que a empresa não pode operar normalmente por falta de energia ou falha de TI.
O downtime pode ser causado por:
- Quedas de energia;
- Oscilações elétricas;
- Queima de equipamentos;
- Problemas em data centers ou servidores;
- Falhas na infraestrutura de rede.
Em muitos casos, basta uma oscilação de segundos para causar uma parada de horas. E cada minuto parado tem um custo.
VEJA TAMBÉM| Downtime: Saiba o que é e como evitar na sua empresa
Quanto custa um minuto de downtime?
O custo de inatividade varia conforme o setor, o porte e o grau de dependência tecnológica da empresa. Embora cada caso exija um diagnóstico específico, é possível estimar faixas médias com base no impacto operacional:
Veja alguns exemplos:
| Tipo de negócio | Impacto médio estimado por minuto parado | 
| E-commerce | R$ 200 a R$ 1.000 por minuto | 
| Escritório de contabilidade | R$ 50 a R$ 200 por minuto | 
| Clínica médica | R$ 100 a R$ 500 por minuto | 
| Indústria com linha automatizada | R$ 500 a R$ 3.000 por minuto | 
| Empresa de tecnologia (SaaS) | R$ 1.000 a R$ 5.000 por minuto | 
Esses valores consideram possíveis perdas em faturamento, produtividade, retrabalho, interrupção de processos e até danos à reputação.
Importante: os valores são estimativas médias baseadas em cenários reais do mercado. O custo exato do downtime só pode ser calculado com base na operação específica da empresa.
Esse custo pode incluir:
- Perda de faturamento;
- Tempo ocioso de funcionários;
- Interrupção de processos logísticos ou produtivos;
- Cancelamento de vendas e contratos;
- Danos à reputação da marca.
O que é ROI e como ele se aplica a um nobreak?
ROI (Return on Investment) significa Retorno sobre o Investimento.
É uma métrica usada para medir quanto uma empresa ganha ou economiza em relação ao valor investido em determinado projeto ou equipamento.
No caso de um nobreak corporativo, o ROI pode ser calculado assim:
ROI = (Economia gerada por evitar downtime – Custo total do nobreak) ÷ Custo total do nobreak
Por exemplo:
- Um nobreak custou R$ 30.000
- Ele evitou R$ 100.000 em prejuízos com downtime nos primeiros 2 anos
- O ROI foi: (100.000 – 30.000) ÷ 30.000 = 2,33 ou 233%
Isso significa que o investimento “se pagou” mais de duas vezes nesse período.
VEJA TAMBÉM| Para que serve o estabilizador de energia
Como um nobreak evita prejuízos reais?
1. Garante operação contínua
Mesmo durante as quedas de energia, os sistemas continuam ativos — sem travar, sem perder dados.
2. Protege equipamentos sensíveis
Evita que servidores, computadores e dispositivos de rede queimem por surtos de tensão.
3. Evita retrabalho
Sem nobreak, uma oscilação pode corromper arquivos ou parar um sistema durante a emissão de notas, por exemplo.
4. Preserva a reputação
Paradas em atendimento, sites fora do ar e atrasos afetam a imagem da empresa — e a confiança do cliente.
Como escolher o nobreak ideal para sua empresa?
Considere:
- Potência total da carga a ser protegida
- Tempo desejado de autonomia (até o gerador ou retorno da rede)
- Topologia (preferencialmente online dupla conversão para cargas críticas)
- Eficiência energética
- Capacidade de monitoramento remoto
Empresas como a TS Shara oferecem modelos corporativos escaláveis, com tecnologia modular, redundância N+1 e alto desempenho para ambientes exigentes.
Conclusão
Investir em um nobreak corporativo é mais do que proteger equipamentos, é proteger a continuidade, a produtividade e a credibilidade do seu negócio.
Empresas que calculam o ROI do investimento em nobreaks descobrem que o retorno é rápido, direto e estratégico, especialmente quando comparado ao custo de uma única falha.
Se você quer evitar perdas financeiras, operacionais e reputacionais causadas por quedas de energia, fale com um especialista da TS Shara e descubra qual solução se encaixa melhor nas necessidades da sua empresa.
Perguntas Frequentes
1. O que é um nobreak corporativo?
É um equipamento que fornece energia ininterrupta e estabilizada para empresas, protegendo sistemas críticos e evitando prejuízos em caso de falhas elétricas.
2. O que significa downtime?
É o tempo de inatividade de sistemas ou operações devido a falhas de energia, TI ou infraestrutura. Cada minuto parado pode gerar prejuízos relevantes.
3. O que é ROI e como ele se aplica a nobreaks?
ROI é o Retorno sobre o Investimento. Mostra quanto a empresa economiza (ou ganha) ao investir em nobreaks que evitam perdas com downtime.
4. Quanto custa um minuto de downtime?
Depende do setor e porte da empresa. Pode variar de algumas dezenas a milhares de reais por minuto parado, impactando receita e imagem.
5. Vale a pena investir em nobreak mesmo com gerador?
Sim. O nobreak atua imediatamente ao detectar falhas, antes do gerador ser acionado, garantindo transição suave e sem perda de dados.
 
         
        

 
      