TS Shara com aumento de 10% nas vendas

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TS Shara com aumento de 10% nas vendas. A fabricante nacional de equipamentos de proteção e energia ajustou-se às necessidades do mercado para fechar o ano de 2017 com saldo positivo. Esse crescimento refletiu-se principalmente nas vendas de nobreaks de média potência, que variam de 3kVAs a 60kVAs.
A TS Shara aumentou as vendas das linhas de médias potências principalmente ao entrar em novos segmentos de mercado. A empresa lançou linhas de produtos inovadoras, como as linhas UPS Professional 2200, 3200VA e UPS Gate, que garantiram maior rendimento e autonomia com menor consumo de energia, resultando em um aumento de 10% nas vendas.

Adaptação às Necessidades do Mercado e Parcerias Estratégicas

Como a segurança eletrônica é considerada missão crítica, o serviço precisa funcionar ininterruptamente. Por isso, a empresa reposicionou algumas linhas de produtos para atender as necessidades das mais variadas especificações de projetos de CFTV e, consequentemente, obteve um bom desempenho no número de vendas desses equipamentos. Além disso, outro fator que impulsionou as vendas da TS Shara em 2017 foi a formação de parcerias estratégicas com revendas especializadas e distribuidoras.

Embora enfrentasse dificuldades como alta carga tributária (37%) sobre os equipamentos, concorrência asiática, variação cambial e elevados preços das commodities (cobre, baterias, aço e outros), a TS Shara superou essas adversidades. A empresa conseguiu isso por meio de inovações tecnológicas, foco em mercados específicos, treinamento da equipe e fidelização de clientes.

Vulnerabilidades fora do portal 1947

Os pesquisadores da Kaspersky Lab, primeiramente, identificaram várias vulnerabilidades no sistema de gerenciamento de licenças HASP, amplamente utilizado em ambientes corporativos e de ICS. Eles descobriram que esses tokens USB, usados para ativar softwares licenciados, podem ser explorados remotamente devido à abertura da porta 1947 no Firewall do Windows durante a instalação do software, sem qualquer aviso ao usuário. Essa falha deixa os sistemas vulneráveis a ataques remotos, mesmo após a desconexão do token.

Para explorar essa vulnerabilidade, um invasor só precisa procurar a porta 1947 aberta na rede visada e identificar os computadores disponíveis remotamente. Além disso, essa porta permanece aberta mesmo depois que o token é desconectado. Portanto, mesmo em um ambiente corporativo protegido e com todas as correções aplicadas, o invasor pode instalar um software usando a solução HASP ou conectar o token a um computador uma vez (mesmo que bloqueado) para disponibilizá-lo para ataques remotos.

Os pesquisadores, em seguida, identificaram 14 vulnerabilidades em um componente do software, incluindo várias vulnerabilidades de DoS e diversos RCEs (execução remota de código arbitrário). Essas vulnerabilidades podem ser exploradas automaticamente usando direitos de mais privilégios no sistema. Como resultado, os invasores podem executar qualquer código arbitrário. Todas as vulnerabilidades identificadas têm potencial de serem muito perigosas e resultarem em grandes prejuízos para as empresas.

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