Com empresas otimizando suas operações por meio da automação de processos, a infraestrutura de TI passou a ser decisiva para a continuidade dos negócios
A hiperautomação é um dos conceitos que muitas empresas vêm cortejando há anos, mas após a COVID-19, indústrias e companhias dos mais diversos setores se viram obrigadas a repensar seus processos operacionais. Em 2020, o Gartner a citou como uma das nove principais tendências para 2021 e, de acordo com o estudo divulgado recentemente pela consultoria, o mercado mundial de tecnologias, que irá permitir o desenvolvimento desse conceito, deve chegar aos US$ 596,6 bilhões em 2022.
“As organizações exigirão mais TI e automação de processos de negócios à medida que são forçadas a acelerar os planos de transformação digital em um mundo pós-pandemia, seguindo uma estratégia de automação mais conectada”, explica Pedro Al Shara, CEO da TS Shara. “Em resposta, os fornecedores estão desenvolvendo ofertas de tecnologias integradas que irão permitir que empresas alcancem a excelência operacional e, consequentemente, a economia de custos em um mundo digital prioritário”, comenta.
De acordo com o CEO da TS Shara, esse mercado tem se mostrado tão promissor que nos últimos anos a empresa vem priorizando o desenvolvimento de produtos específicos para o segmento. “Os nobreaks de média potência do tipo Senoidal é o mais indicado para trabalhar nesses ambientes integrados e ferramentas de alto desempenho, porque foi desenvolvido para equalizar as ondas em seu formato mais puro. Ou seja, esse tipo de nobreak acaba padronizando o fornecimento de energia a fim de garantir a segurança e o funcionamento correto de toda a operação, que são muito sensíveis a eventuais descargas elétricas”, explica.
A linha mais recente lançada pela fabricante é a TS Tryon In Modular, que é capaz de converter a energia elétrica trifásica senoidal para as potências de 60, 90 e 120 KVA conforme o modelo e possui uma eficiência de 95% e um fator de potência unitário (0,9) na saída, sendo ideal para empresas de grande porte que devem embarcar na aplicação da hiperautomação nos próximos anos.
“A hiperautomação surge como aliado-chave do presente e do futuro das empresas que possibilita a incorporação e a unificação de diferentes tecnologias capazes de gerar melhores resultados. Por isso, tudo deve ser planejado visando minimizar os riscos e perdas nesse momento, isso envolve desde a gestão da empresa até a infraestrutura necessária do ambiente TI, a fim de manter uma operação automatizada rodando de forma segura e ininterrupta”, finaliza Al Shara.
Publicação original: Portal Painel Logístico