Sistemas de no-breaks redundantes garantem estabilidade do ambiente de TI

Com a dependência cada vez maior dos recursos de TI, as empresas passaram a adotar novos modelos de infraestrutura, em que a segurança e a continuidade são prioridades. A partir disso, a redundância passou a figurar entre as metodologias mais adotadas, sendo considerada uma tendência.

Em uma visão mais ampla, este conceito consiste na duplicação de equipamentos em um sistema a fim de garantir uma operação ininterrupta e evitar prejuízos como a perda de dados. Diferentes locais de armazenamento, fontes de energia alternativas e outros dispositivos fazem parte dessa estratégia, que se provou de extrema importância durante a intensificação dos processos de transformação digital no último ano.

“O conceito pode ser utilizado em qualquer segmento e já é considerado uma boa prática de mercado, isso porque com a repetição desses componentes críticos, a confiabilidade do sistema como um todo é aprimorada. É uma boa prática que visa oferecer a alta disponibilidade de sistemas, redes e dados, e quando falamos em no-breaks, não é diferente”, conta Pedro Al Shara, CEO da TS Shara.

No caso da energia ininterrupta, mercado de atuação da TS Shara, Al Shara comenta que a “redundância, ou upgrade, como também é conhecido, é na verdade contar com mais de um no-break para alimentar e ampliar a potência do seu sistema de energia”, explica. A redundância em fontes de energia consiste, na maior parte das vezes, em no-breaks que podem garantir a continuidade do trabalho em um local mesmo se houver quedas de energia ou qualquer interferência na rede elétrica.

Com isso, caso um no-break enfrente alguma falha durante o seu funcionamento, o segundo equipamento vai garantir a estabilidade do ambiente de TI, sem que os clientes internos ou externos tenham a operação interrompida. Isso acontece, pois, uma vez restabelecido o no-break ausente, ele automaticamente se conecta em paralelo com os demais e a potência da carga é novamente distribuída.

“Muitas empresas dependem da disponibilidade dos seus sistemas para garantir sua operação e praticamente qualquer tipo de negócio hoje armazena valor significativo em seus dados. Por isso, todo projeto de implementação de redundância entre no-breaks deve ser estudado para atender a criticidade do sistema, obtendo por meio da redundância o nível de confiabilidade exigido pela operação”, finaliza Al Shara.

Publicação original: IPESI

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