A quarentena provocada pela pandemia de coronavírus impulsionou não só o trabalho remoto, como também algumas práticas do mercado financeiro, lideradas pelos traders, profissionais responsáveis por movimentar a compra e venda de ativos na Bolsa de Valores brasileira e no exterior, que ganharam milhares de adeptos nos últimos anos, principalmente no Brasil.
Segundo dados da corretora Easynvest, uma das líderes nesse segmento de mercado, o número de clientes operando em sistema de Day Trade no Brasil cresceu 27% em março, em relação ao mês anterior. A alta ocorreu em um momento de muita volatilidade no mercado de ações no mundo todo, marcado pela incerteza e graves impactos econômicos provocados pela pandemia de coronavírus. Entre março e julho, mais de 900.000 investidores individuais registraram o CPF na B3, a antiga Bolsa de Valores de São Paulo.
Para Pedro Al Shara, engenheiro elétrico e CEO da TS Shara, fabricante nacional de equipamentos de proteção de energia, a migração para o trabalho remoto também trouxe uma preocupação a mais para este mercado promissor. “Para o trader, uma interrupção provocada por queda de energia pode gerar uma paralização que pode custar milhares de reais ou dólares em negócios e operações comprometidas. A presença de um nobreak na infraestrutura de home office desses profissionais pode fazer toda a diferença, em caso de falta ou queda de energia”, explica.
As fontes de alimentação ininterruptas (UPS), também conhecidas como nobreaks, protegem aparelhos eletrônicos, evitando picos de tensão e oscilações na rede elétrica. “Para atender esse mercado, os equipamentos não podem correr risco de desligamento ou variação abrupta no fornecimento de energia. Nossa sugestão é a linha UPS Senno VT, que possui uma autonomia de cerca de 4 horas e meia, protegendo tanto o banco de dados quanto o computador e a conexão de internet, fundamentais para o trabalho do trader“, afirma.
Na visão do especialista em Energia, as novas tecnologias têm sido uma aliada de muitos setores para enfrentar esse período difícil pelo qual o país atravessa. “Tudo deve ser planejado visando minimizar os riscos e perdas nesse momento onde qualquer prejuízo tem um impacto enorme sobre a operação, isso envolve desde a gestão da empresa até a infraestrutura necessária do ambiente TI, a fim de manter uma operação virtual rodando de forma segura e ininterrupta”, finaliza o executivo.
Publicação original: Instituto Brasileiro de Relações com Investidores