Altas temperaturas, queimadas e a falta de chuvas aumentam os riscos de apagões

Especialistas do setor apontam sobrecarga no sistema em razão do aumento no consumo de energia. Saiba como driblar os transtornos causados pelos apagões e instabilidade na rede elétrica

 

São Paulo, setembro de 2024 – Com a previsão de um mês com calor excepcional, com dois graus acima da média em todo o país, e recordes de temperatura que podem chegar até 45°C, com sensações térmicas ainda superiores, para essa época do ano, o consumo de energia deve aumentar ocasionando uma sobrecarga no sistema elétrico. Especialistas do setor apontam que o alto consumo energético gerados pelos aparelhos de ar-condicionado associado a uma condição climática que leva a uma diminuição das vazões dos rios em razão da falta de chuvas pode ocasionar uma sobrecarga no sistema aumentando o risco de apagões por todo o país. 

 

No início do mês já foram registrados dois apagões, um na capital de Roraima, Boa Vista, e outro em São Paulo e região metropolitana, Guarulhos, deixando milhares de pessoas sem energia elétrica. E as perspectivas não são boas. O principal conjunto de represas que abastece a Grande São Paulo registra queda significativa no volume de chuvas, alertando para possível estiagem, cenário que lembra a crise hídrica enfrentada pela população em 2014.  

 

“Se a situação das represas chegar aos baixos níveis de outras épocas, iremos enfrentar vários transtornos, como o racionamento. É preciso prestar atenção no uso consciente da água, especialmente diante das mudanças climáticas e do crescimento populacional”, alerta Jamil Mouallem, engenheiro elétrico e diretor da TS Shara, empresa fabricante de soluções de proteção de energia.

 

Mouallem explica que os apagões, além dos vários transtornos que ocasiona na vida das pessoas, também geram uma série de problemas que levam a prejuízos financeiros com a perda de eletrodomésticos e eletroeletrônicos e inoperabilidade de internet ou sistemas informatizados de automação comercial, saúde ou segurança, após quedas ou instabilidades na rede elétrica é enorme e vale considerar algumas medidas simples para prevenir possíveis problemas”, afirma.  

 

De acordo com o especialista em situações como essas a recomendação é desligar os disjuntores e só religá-los após se certificar que a energia voltou. “Quando ocorre uma queda de energia, o aparelho é submetido a picos de eletricidade e isso é o que faz o equipamento queimar. Caso não seja possível desligar os disjuntores, é recomendável tirar todos os equipamentos eletrônicos das tomadas, especialmente micro-ondas, televisores, computadores, geladeiras e máquinas de lavar roupa e louça, que podem ter suas fontes internas danificadas dependendo da gravidade do surto”, explica Jamil Mouallem. 

 

Para o engenheiro elétrico da TS Shara, “o ideal mesmo seria contar com alguns dispositivos que ajudam a otimizar a rede elétrica nessas situações de risco” protegendo e permitindo a conclusão das atividades em andamento, inclusive em condições extremas, preservando vidas em hospitais e ambientes críticos e de elevado risco. Além da instalação de um DSP (dispositivo de proteção contra surtos) no quadro de energia da residência, o uso de estabilizadores e nobreaks também garante a proteção contra inconsistências de energia, diminuindo sensivelmente os prejuízos em caso de curto-circuito e outros problemas. 

 

O nobreak oferece energia adicional para realizar o desligamento seguro de equipamentos e permite expansão de autonomia que pode chegar a mais de 10 horas por meio de bancos de baterias externas acoplados à unidade principal, além de proteger contra curto-circuitos, picos de tensão, sub e sobretensão e descarga de bateria, amenizando danos e permitindo salvar dados importantes e a continuidade dos serviços por tempo determinado. Já os estabilizadores, como o próprio nome diz, ajudam a estabilizar a tensão caso aconteça alguma alteração na rede elétrica, transformando as tensões altas e baixas em constantes e estáveis. 

 

Confira as principais dicas e cuidados na hora dos apagões:  

 

  • Na falta de energia, desligue todos os aparelhos (no botão Desligar ou retire da tomada); 
  • Não mexa em aparelhos elétricos e eletrônicos durante chuvas ou raios. Se for necessário, retire primeiro da tomada; 
  • Não se deve entrar em contato com aparelhos de metal protegidos por cabos, como facas e alicates;  
  • Em um problema de grande escala, como a queda de um poste, bombeiros devem ser acionados, através do 193; 
  • No caso de algum equipamento ter sido danificado, a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) conta com um regulamento que prevê o ressarcimento do consumidor em casos de oscilação de tensão. 

 

Sobre a TS Shara 

 

Com mais de 35 anos de atuação, a TS Shara é uma empresa nacional, e uma das líderes de mercado, fabricante de nobreaks, inversores e estabilizadores de tensão e protetores de rede inteligente. No segmento de baixa e média potência, é hoje uma das maiores e mais produtivas empresas no mercado brasileiro de equipamentos de proteção e energia, oferecendo uma linha completa de produtos que somam mais de 250 itens para atender o mercado SOHO. 

 

Com fábrica em São Paulo, a empresa está presente em todo o país por meio de 250 unidades de assistência técnica, além de revendedores e distribuidores que juntos totalizam mais de 380 canais, além de exportar para mais de 15 países. 

 

Todos os produtos fabricados pela TS Shara passam por um rigoroso controle de qualidade e são homologados em importantes centros de pesquisas e desenvolvimento, como o laboratório da TÜV Rheinland, acreditado pelo Inmetro. A TS Shara possui ainda importantes reconhecimentos, entre eles, o Certificado de Qualidade de acordo com a norma ISO 9001, que a empresa mantém há mais de vinte anos. 

 

Informações para imprensa: Capital Informação  

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