Apagão em São Paulo

Capital paulista continua enfrentando problemas de apagão, que se iniciaram na sexta-feira, (03/11). Soluções como nobreaks e geradores poderiam amenizar problemas para a população

Impacto Profundo do Apagão em São Paulo

Desencadeado pela tempestade que devastou a cidade de São Paulo na sexta-feira, 03 de novembro, o apagão na região já ultrapassa as 68 horas de interrupção, e cerca de 500 mil imóveis continuam sem ter sua energia elétrica normalizada, conforme o último balanço divulgado pela Enel. Consequentemente, o prejuízo gerado provoca uma profunda indignação na população, que se vê impossibilitada de realizar atividades básicas. Além disso, essa situação resulta em uma série de complicações, incluindo a crescente insegurança, obstáculos ao desempenho de atividades profissionais, a indisponibilidade de serviços essenciais, prejuízos à saúde pública e dificuldades significativas de locomoção.

A interrupção ampla do fornecimento de energia elétrica destaca, de maneira urgente, a necessidade de preparação para emergências. Em face de apagões dessa magnitude, a importância de implementar estratégias preventivas torna-se ainda mais evidente, visando garantir a segurança e o bem-estar coletivos. Especialmente para ambientes de missão crítica, como os hospitais, onde a exigência por operação ininterrupta é incontestável devido ao seu papel vital na sociedade. Nesse contexto, a importância de contar com uma fonte de energia secundária, por meio de geradores ou nobreaks, é inegável durante os períodos de apagão. Tal medida assegura que a funcionalidade de equipamentos essenciais — desde máquinas e equipamentos hospitalares até geladeiras para medicamentos, sistemas de computadores que gerenciam informações cruciais e meios de comunicação — permaneça inalterada, evitando que a falta de energia afete serviços fundamentais.

Além disso, a mobilidade surge como outra vertente crucial na estrutura da sociedade. Durante o pico da crise energética, a cidade de São Paulo testemunhou 652 semáforos tornando-se inoperantes, e, segundo o prefeito Ricardo Nunes, 77 desses semáforos ainda permanecem desativados até o momento presente. Entretanto, é importante destacar que já existem no mercado tecnologias avançadas em semáforos inteligentes, que são equipados com nobreaks. Neste contexto, Pedro Al Shara, CEO da TS Shara, oferece uma perspectiva otimista, afirmando: “O setor elétrico é reconhecido como um dos mais inovadores no Brasil, e estamos bem equipados com soluções que se adaptam a uma ampla gama de setores. Graças aos avanços tecnológicos recentes, temos em nossas mãos a capacidade de resolver problemas significativos através da implementação de nobreaks e geradores. Certamente, é nas situações de crise que a necessidade crítica de investir em tais tecnologias se torna mais evidente”.

Ainda em um cenário de incertezas, os órgãos públicos da cidade e a Enel seguem trabalhando para normalizar a situação o quanto antes. Neste contexto, o CEO da TS Shara reforça a importância do investimento estratégico em soluções de energia. “Eventos como esse são fundamentais para demostrar aos tomadores de decisão e para a população em geral o valor da energia. Sempre estude os melhores caminhos de proteção de energia e esteja preparado para prevenir transtornos com quedas repentinas”, conclui. 

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