Além de garantir a atividade ininterrupta das operações frente a flutuações no abastecimento de eletricidade, equipamentos protegem instalações sensíveis e otimizam o consumo, reduzindo custos
O conceito de gestão de instalações (do inglês facilities management – FM), surgiu em 1960, concentrando essencialmente a oferta de serviços de limpeza e segurança das empresas. Com o tempo, a FM passou a abranger outras funções, que incluem conectividade e gestão energética, tornando-se cada vez mais estratégica nas operações corporativas. Estudo da ABRAFAC (Associação Brasileira de Property, Workplace & Facilitiy Management) aponta que a área de FM atingiu o valor global de US$ 1,15 trilhão e o Brasil é líder na América Latina no que tange à maturidade e evolução do segmento de serviços terceirizados para empresas.
Segundo o engenheiro e diretor Comercial e de Marketing da TS Shara, Jamil Mouallem, alimentar sistemas de iluminação, climatização, equipamentos de TI e outros dispositivos essenciais dependem de uma quantidade expressiva de energia. Nesse cenário, a eficiência energética transformou-se em missão crítica das áreas de facilities, visando redução de custos, proteção ambiental e resiliência das operações. O diretor ressalta que os nobreaks são peça-chave para que não aconteçam paralisações nas atividades, sobretudo em instalações sensíveis, quando acontecem falhas inesperadas de abastecimento.
“Ao fornecer energia imediatamente em caso de falhas no fornecimento elétrico, os nobreaks evitam impactos prejudiciais nas atividades corporativas, afiançando o funcionamento e a segurança dos equipamentos críticos, como servidores de dados e sistemas de comunicação,” destaca Mouallem. Ele acrescenta que, além exercer a função principal de backup de energia, os nobreaks modernos incorporam recursos avançados de gerenciamento que otimizam o consumo de energia, reduzindo custos operacionais e o impacto ambiental.
“Investir em nobreaks é importante para evitar paradas desnecessárias ou quedas de produtividade quando o fornecimento principal de energia faltar. Ao assumir rapidamente o controle, fornecendo energia estável e limpa – e sem interromper as operações -, ao primeiro sinal de oscilação, eles atuam como uma barreira protetora, prolongando a vida útil de redes elétricas e dispositivos eletrônicos, minimizando despesas com trocas ou manutenção”, explica Mouallem.